A Justiça negou, na tarde de terça feira (11), o pedido da Defesa do ex vereador e militar da reserva, Joel Moraes de Asevedo Júnior, que se encontra preso desde 8 de dezembro de 2021, no 21 Batalhão de Ubá, por feminicídio.
No dia 23 de maio deste ano a Defesa entrou com um ofício na Câmara Municipal, pedindo o retorno do ex vereador, com a alegação de que ele seria o primeiro suplente do vereador cassado Carlos Delfim, mas a Câmara negou o pedido.
Diante dessa negação, a defesa entrou com pedido na Justiça e hoje, mais uma vez a resposta foi negativa. Nos termos do art. 27, III, como se vê, há suspensão do mandato em caso de decreto de prisão preventiva do vereador, de modo que muito mais razão há para não dar posse de vereador a uma pessoa que já esteja presa preventivamente, na medida em que ela não poderá exercer o mandato.
Gilberto Lane
12 de julho de 2023 at 10:30 AMCadê o julgamento pra ver se toma pelo menos 30 anos e é expulso da PM pois a sociedade não tem de ficar pagando salário pra assassino covarde. Demorando demais esse julgamento, é pra cair no esquecimento? Se fez um pedido ridículo desses é porque já deve estar contando com impunidade lá na frente.
No mais é saber as “condições” dessa “prisão” pra saber se não é colônia de férias, a julgar pela tranquilidade no dia da prisão, corporativismo absurdo, assassino pego em fragrante “passeando” sem algemas pela delegacia no dia crime desse bandido, se fosse outro assassino qualquer estaria andando e com o filho que pesou na hora de matar a mãe da criança de forma tão covarde e fria.