A Polícia Civil através da delegacia de Divino realizou na quarta-feira (16), a segunda fase da operação LATRO, a fim de dar cumprimento em mais um mandado de prisão expedido em desfavor de G. P. M de 22 anos.
Ele foi identificado com um dos suspeitos de ter participado do latrocínio (roubo seguida de morte), acontecido no Córrego do Cachorro, zona rural de Divino, no dia 10 de fevereiro deste ano, quando criminosos armados assassinaram Marcelo Furtado de Oliveira e roubaram sua motocicleta.
Já havia sido deflagrado pela polícia civil de Divino no dia 18 de março, a primeira fase desta operação, ocasião em que foi dado cumprimento em cinco mandados de prisão, de suspeitos de integrarem o grupo suspeito de ter cometido o crime em comento, bem como dar cumprimento em mandados de busca e apreensão relacionados ao fato.
Após diversas diligências realizadas pela Polícia Civil, foi possível identificar diversos indivíduos de integrarem um grupo criminoso suspeito de estar envolvido em diversos crimes cometido na região nos últimos tempos, tais como roubos de motos e assassinatos, momento em que as equipes passaram a realizar o monitoramento dos suspeitos.
Além das prisões realizadas no curso das investigações, foram também realizadas apreensão e analises dos elementos e objetos apreendidos, tendo a Polícia Civil conseguido avançar nas investigações, e identificar o segundo suspeito de ter efetivamente participado da execução e roubo de Marcelo, o qual foi preso na cidade de Miradouro pela equipe que investiga o caso.
No curso das investigações foram apreendidas além da moto roubada da vítima, duas outras motocicletas suspeitas de terem sido usadas no crime para o deslocamento dos suspeitos de suas casas até o local do fato, bem como foram apreendidos aparelhos celulares e roupas possivelmente usadas pelos criminosos no dia do latrocínio.
O suspeito preso na quarta-feira foi encaminhado para o presídio de Carangola, onde permanecerá a disposição da Justiça, e a Polícia Civil deve concluir as investigações nos próximos dias, e encaminhar o inquérito para a Justiça.