Condenado a 15 anos em júri popular

Condenado a 15 anos em júri popular

Na manhã de quinta-feira (1º), quatro réus foram levados a júri popular, no fórum da comarca de Eugenópolis, acusados de envolvimento no homicídio ocorrido na madrugada de 31 de dezembro de 2021, quando foi vítima Leandro Andrade Pereira, 41 anos.

No julgamento que teve início por volta das 9 horas, foram ouvidos dois investigadores, um delegado, que atuaram no caso e um militar que estava na ocorrência e prisão dos envolvidos.

Após cerca de seis horas onde foram ouvidos os réus, as testemunhas e um debate entre defesas dos acusados e acusação, os jurados se reuniram e por volta de 14h40 foi lida a sentença, onde o autor dos disparos foi condenado há 15 anos de prisão, inicialmente em regime fechado (a defesa vai recorrer da sentença), e os outros três acusados foram absolvidos.

Condenado a 15 anos em júri popular

O CRIME

Na madrugada de 31 de dezembro de 2021, a Polícia Militar de Eugenópolis foi acionada durante as festividades na Praça Levindo de Araújo, para atender a uma ocorrência de assassinato.

Os militares chegaram a ouvir quatro disparos vindo da Rua Maestro Abgail de Moura e de imediato foram para o local, onde depararam com o corpo de Leandro Andrade Pereira, 41 anos, caído e já sem vida.

O SAMU chegou a ser acionado, mas nada puderam fazer, atestando o óbito. Testemunhas relataram que Leandro estava próximo à um bar e foi chamado para entrar em uma desavença contra os autores que estariam tentando agredir seu filho, 18 anos. Durante o tumulto, um dos envolvidos sacou um revólver e efetuou os disparos contra Leandro, que foi atingido por pelo menos quatro disparos.

A Polícia Militar fez em rastreamentos, e com as informações de testemunhas conseguiram chegar a três suspeitos em um matagal à beira do rio, no bairro Catete. Eles foram encaminhados detidos para a delegacia de plantão, no Safira em Muriaé.
Um dos suspeitos, possivelmente o que teria efetuado os disparos, não foi localizado, e o caso repassado para a Polícia Civil, que através da DHPP seguiu com as investigações, até a prisão dos suspeitos.

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