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Sindicato de policiais penais pedirá interdição de prisões superlotadas

Sindicato de policiais penais pedirá interdição de prisões superlotadas

O Sindicato dos Agentes de Segurança Penitenciária do Estado de Minas Gerais (Sindppen-MG) percorreu prisões de Belo Horizonte e região neste sábado (5) para atestar as más-condições de trabalho dos agentes nas unidades superlotadas. Os sindicalistas afirmam que pedirão à Justiça a interdição das unidades, que não poderiam receber mais detentos.

O presidente do sindicato, Jean Otoni, visitou o Centro de Remanejamento do Sistema Prisional (Ceresp) Betim, já interditado; o Ceresp Gameleira, na região Oeste de BH; Presídio de São Joaquim de Bicas II e Penitenciária Nelson Hungria, na região metropolitana. Todas estão com mais detentos do que sua capacidade original, segundo Otoni.

“O Ceresp Betim poderia receber 400 e recebe 1.500, o Ceresp também, e tinha 15 policiais penais hoje. Em Bicas 2, a capacidade é de 980 e há 1.500 presos, com 17 policiais penais. Na Nelson Hungria, deveriam ser 1.400 presos e são 2.500”, lista ele. A reportagem questionou a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) sobre qual é a ocupação atual do sistema prisional em Minas e aguarda retorno.

Familiares de detentos que procuraram as unidades prisionais neste sábado encontram dificuldade para realizar visitas, que estão sendo reduzidas devido ao movimento dos policiais penais. Eles dizem não estar em greve ou em paralisação, mas trabalhando na “estrita legalidade”, sem mover esforços além do que é estabelecido nas normas de trabalho.

“Seria como parar de quebrar o galho do Estado. Antes, o que fazíamos com quantitativo mínimo, sem praticamente garantir nossa integridade física, hoje deixamos de fazer. Estamos sob recomendações do Ministério Público e vamos trabalhar na estrita legalidade. Vamos dar baixa em viaturas que não têm condições. Vamos dar baixa nos nossos EPIs, que são nossos coletes e armamentos, que não estiverem em condições. As equipes femininas que fazem a censura para entrega de kits (enviados pelas famílias aos detentos) e de Sedex só farão esse trabalho se houver quantidade consistente de pessoal”, acrescenta o diretor de comunicação do Sindppen-MG, Alexandre Magno Soares.

Fonte e Foto https://www.otempo.com.br/cidades